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PREPARE SUA DT 180 DEIXANDO-A 30% MAIS BRAVA

2 participantes

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ERICK

ERICK
Admin

PREPARE SUA DT 180 DEIXANDO-A 30% MAIS BRAVA
VEJA COMO A YAMAHA DT 180 PODE GANHAR ATE 30% A MAIS DE POTENCIA, ENVENENANDO O MOTOR COM UMA RECEITA FÁCIL E BARATA



Nem parece uma Yamaha DT 180: na trilha, supera os obstáculos com a agilidade de uma 250cc. Na estrada, acelera mais que a moderna Yamaha DT 200. Na verdade, é mesmo uma Yamaha DT 180, mas com o motor ?envenenado? que pode render - fácil - até 30% a mais de potência, elevando a dos originais 16,5 cv para 20,5 cv. O veneno não é tão difícil de fazer e na DT 180 revela-se uma boa solução para ?reanimar? o velho motor, gastando cerca de US$ 200.
A preparação do motor da Yamaha DT 180, assim como nos outros motores de dois tempos, conta com a possibilidade de permitir a abertura e desmontagem do cilindro de forma relativamente fácil, serviço que pode ser feito pelo próprio motociclista. Mas o veneno em si deve ser feito por motociclista experiente em mecânica, já que requer serviço delicado de abertura e equalização dos dutos e janelas do cilindro e pistão, além da câmara de combustão.
Da mesma forma, o veneno só deve ser feito em motores em boas condições de uso - com menos de 10.000 km rodados - ou de preferência novos, já que a maior potência obtida pode acelerar os desgastes do motor. Além disso, o motociclista que pretende preparar o motor da DT 180 deve estar consciente que o veneno pode reduzir a durabilidade do motor e aumentar o consumo de combustível.
A maior parte dos serviços de preparação do motor depende de uma ferramenta especial - o chicote de esmeril ou esmerilhadeira (vide box 1) e - importante - a ?fórmula? do veneno, que deve ser seguido rigorosamente, caso contrário o motor pode até perder potência, ao invés de ganhar. Por isso, o motociclista só deve ?mexer? no motor de sua moto se estiver convenientemente preparado (vide box II).



DESMONTAGEM DO CILINDRO
Para preparar o cilindro e o cabeçote não é necessário remover o motor do quadro.



1) Remova o escapamento, o carburador e retire a velo de ignição.


2) REMOÇÃO DO CA BEÇOTE - Com uma chave em ?L? (ou articulada) de 13 mm, solte gradativamente em cruz as quatro porcas do prisioneiro do cabeçote. Puxe o cabeçote para foro do motor e, se estiver colado, bata com as mãos até soltá-lo.


3) REMOÇÃO DO CI LINDRO - Solte as quatro porcas que prendem o cilindro ao cabeçote, com uma chave de 14 mm e, se necessário, bata com as mãos ou com um martelo de borracha para descolar (com delicadeza) o cilindro do bloco. Puxe o cilindro para fora desencaixando-o do pistão.


4) REMOÇÃO DO PIS TAO - Cubra com um pano a parte do motor que fica aberto para impedir que detritos ou peças caiam no interior do bloco. A seguir:



A) Remoção da trava do pistão - Com uma chave de fenda fina ou alicate de bico fino, retire a pequena trava (em forma de mola) que prende o pino do pistâo à biela.



B) Remoção do pino - Empurre o pino para fora do pistão usando uma chave de fenda ou um pino qualquer, o que libera o pistão.


5) REMOÇÃO DA VÁLVULA DE PALHETA -
Solte os quatro parafusos Philips que prendem o Torque lnduction e puxe-o para fora do cilindro.



O VENENO
6) O CABEÇOTE - Inicie a preparação do motor suavizando os ângulos da câmara de combustão, um serviço fácil e que serve de treino para o uso correto e seguro da esmerilhadeira. Todo o ?degrau? da câmara deve ser eliminado, deixando a área uniforme e sem re levo.


7) CILINDRO - O alarga mento e desbaste do coletor e janela de admissão, de escape e da transferência visa melhorar o fluxo e transferência de combustível e também a saída dos gases. Essa preparação é responsável pela maior parte do ganho de potência da DT 180.


Cool ADMISSÃO
A) Coletor de admissão - Elimine o degrau e ressaltos da parede divisória inter no, mas não a elimine completamente. Movimente a esmerilhadeira como um escultor, afinando as paredes do coletor e também a divisória, mas sem deixá-las fina demais ou mesmo nem quebrá-las. A parte mais difícil é justamente enxergar o que está sendo feito.
Cuidado - Não elimine a parede divisória, pois ela serve como guia para o pistão, evi tando que ele se danifique ao passar sobre as janelas de admissão.


B) Janelas de admissão do cilindro - As duas aberturas devem ser alargadas, cada uma, de 18,5 mm de largura original para 23mm e de 30 mm de altura original para 33 mm.



Atenção - Para alargar as janelas, corte 1 mm na lateral e o restante (até completar 23 mml em direção à divisória. Para aumentar a altura, desbaste somente 1 mm para cima, ficando o restante )até completar 30 mm) poro baixo. Paro facilitar a medição das janelas, cole um adesivo plástico sobre elas (no lado interno da camisa), de forma a copiar o formato da abertura e permitir o uso de uma régua comum.



C) Furo adicional de admissão - Devem ser abertos dois furos de 10 mm no cilindro, para interligar cada transferência ao coletor de admissão. Os furos devem ser feitos de fora do cilindro para dentro e com todo cuidado, paro não perfurar a parede divisória do coletor nem atingir a camisa do cilindro. Atenção - Inicie a furação com uma broca de pequeno diâmetro e a seguir aumente progressivamente o diâmetro até chegar aos 10 mm indicados.

9) DUTOS DE TRANS FERÊNCIA


A) Rebaixe e afine em ?ponto de faca? (como uma lâmina) a parede da base da camisa junto às transferências, nos dois lados do cilindro.


B) No duto principal (o lado maior da transferência) o desbaste é mais profundo. Rebaixe a parede da camisa até se nivelar com a base do cilindro, to mando cuidado para não danificar a divisória entre as transferências.



C) No duto secundário (voltado para o lado da admissão), rebaixe obliquamente e afine a parede, mas não a remova.
Atenção - No lado interno da camisa do cilindro, as janelas de transferência não de vem ser alargadas, pois isso poderia enroscar e danificar os anéis do pistão.


10) ESCAPE
A) Regularize a saída do escape no cilindro, eliminando as rugosidades e os degraus com uma lixa n 50 para ferro. Essa preparação evita a turbulência na saída dos gases do cilindro.



B) Alargue o diâmetro da janela do escape (na camisa) em 1,5 mm. Desbaste a janela no formato côncavo, cortando 2,5 mm na parte superior e 3 mm para cada lado. Não mexa na parte inferior da janela.
Atenção - Veja o desenho para desbastar corretamente a janela do escape, para evitar a quebra de anéis do pistão.


11) PISTÃO
A) Saia - Corte a base do pistão no lado das janelas de admissão até chegar a um ?arco? com 6 mm na parte mais funda.

B) Furo - abra um orifício de 10 mm de diâmetro acima das duas janelas do pistão. Este furo acrescenta uma terceira janela de admissão, cuja função também é resfriar a cabeça do pistão.
Atenção - o centro do furo deve estar a 22 mm do topo do pistão.

Cuidados finais
A) O acabamento de todos os cortes e desbastes deve ser feito com uma lixa n 50 para metal, presa numa ponta especial na esmerilhadeira. Use uma ferramenta com rotação acima de 20.000 rpm.



B) Não deixe cantos retos nas janelas, que podem desgastar prematuramente o pistão ou quebrar anéis.


SERVIÇOS COMPLE MENTARES
12) FILTRO DE AR - Substitua a tampa original da caixa do filtro de ar da DT 1 80 pela da Yamaha TDR 180, que dispõe de um orifício adicional. Ou abra esse orifício de 30 mm observando a localização do furo original na tampa da TDR 180.


13) ESCAPAMENTO
Descarbonize o escapamento e substitua a ponteira por outra de uso esportivo, mais aberta. Não troque a curva de escape.


SERVIÇO
A) Para limpar internamente o escapamento, aqueça-o com maçarico a gás, o que endurece o carvão permitindo sua remoção pela ponta do escape. O carvão se desprende mais facilmente se bater no escape com um martelo de borracha.

B) Uma outra técnica para limpar o escape em casa pode ser feita com uma furadeira elétrica, na qual é presa a capa protetora dobrada e sem o revestimento de algum cabo de comando danificado. Ao girar no interior do escape, a capa raspa o carvão.


14) IGNIÇÃO - Não é necessário, mas para aumentar a potência do motor, da DT 180, substitua a ignição eletrônica:

A) O uso do CDI da antiga Yamaha RX 180 avança e estabiliza a ignição, favorecendo a velocidade da D 180 na estrada.

B) O emprego do CDI da RDZ 1 25, de seis volts, avança mais e recua menos a ignição, possibilitando o uso mais esportivo da DT na trilha.

Serviço - Substitua somente o CDI, localizado próximo da bateria. Siga a coloração dos quatro frios para a conexão correta e use a mesma cinta de borracha para prender a caixinha do CDI.

15) BOMBA DE ÓLEO - Calce a polia da bomba de óleo com uma arruela de 0,10 mm, para aumentar a vazão de óleo.

SERVIÇO

A) Retire a pequena tampa lateral da bomba de óleo 2 1. Com uma chave de 8 mm, solte a porca e retire: a arruela de pressão, a arruela de encosto (de aço) para chegar as várias arruelas de ajuste. Acrescente uma nova arruela de 0,10 mm e reinstale as demais arruelas e a porca.

Obs: A arruela de 0,10 mm pode ser aproveitada das bombas injetadas usadas nos motores diesel de caminhão.



16) ÓLEO DOIS TEM POS - Use óleo 2 T semi-sintético, como o Shell 2TS ou os sintéticos importados, que não provocam acúmulo de carvão.



17) CARBURADOR - Substitua o giclês de baixa para o 35 e ?engrosse? a mistura subindo a agulha em 1 a 2 pontos. Verifique o nível da bóia e mantenha a altura em 20 mm cravados, mas sem pressionar a válvula.



18) VELA DE IGNIÇÃO - Mantenha a vela original D8ES ou use a vela D8EG, de eletrodo de platina que possibilita uma melhor queima do combustível.



19) VÁLVULA DE PALHETA - Não é necessá rio, mas melhora sensivelmente a potência do motor se o Torque lnduction receber modificações ou for substituído:



A) Use a válvula de palheta da Yamaha RD 350, que é maior que da DT 180. Para tanto, é necessário abrir ainda mais o coletor de admissão usando a esmerilhadeira com cuidado para não perfurar as paredes do cilindro. Também é necessário abrir nova furação para fixar a válvula.



B) Outra opção é trocar somente as palhetas de metal originais da DT 1 80 pelas da Agrale 30.0, que são de fibra de carbono. Estas são mais flexíveis e não empenam a base.

C) Se mantiver as palhetas originais, aumente a distância do limitador das palhetas em 10 mm.

20) RELAÇÕES DE TRANSMISSÃO
A) Para uso da DT 1 80 exclusivamente na trilha, altere a relação original (pinhão de 16 dentes e coroa com 49) usando um pinhão de 13 ou 14 dentes.

B) Para usar a DT 180 na estrada, ?alongue? a relação com um pinhão de 17 dentes.

21) TAXA DE COM. PRESSAO. E possível alterar a taxa de compressão usando uma junta de cabeçote mais fina que a original, como da antiga MX 180 usada no motocross. Mas essa alteração não é aconselhável neste tipo de veneno, pois desgasta prematuramente a biela e o próprio motor.


MONTAGEM DO CILINDRO
22) ANÉIS DO PISTAO - Abra cada anel com cuidado e encaixe-os nas canaletas, cuidando para travá-los no pistão.

23) PISTÃO. Instale o rolete (gaiola) na biela e coloque o pistão com a flecha impressa voltada para a frente da moto, no sentido do escapa mento. Recoloque o pino do pistão e coloque a trava com atenção para que não escape.

24) CILINDRO
A) Substitua a junta do bloco do motor por outra e umedeça o cilindro, pistão e anéis com óleo dois tempos, para facilitar o encaixe do cilindro.
B) Mova o pistão (pelo pedal de partida) para que fique na posição mais alta (PMS) e, a seguir, pressione os anéis com os dedos enquanto coloca o cilindro. Aperte bem as porcas de fixação do cilindro no bloco do maior.
C) Recoloque uma nova junta e reinstale o cabeçote, e aperte as porcas dos prisioneiros em cruz usando um torquímetro, com a carga de 2,8 kgf.

O segredo do veneno
Envenenar bem - uma moto depende da experiência e vivência do preparador que geralmente alcança a melhor solução depois de anos de pesquisa e de resultados. Par isso, a forma de fazer um veneno segue uma ?fórmula? já testada e aprovada, geralmente diferente para cada preparador. Sem a fórmula? do veneno e todas as suas medidas é impossível a preparação e, da mesma forma errar na ?receita? mesmo que somente alguns milímetros, pode comprometer todo trabalho.
Para o veneno da Yamaha DT 180, DUAS RODAS obteve o ?fórmula?do professor de mecânica e de preparação de motores da escola Mecking de São Paulo (SP) Renato Gaeta que tambem é colaborador de DUAS RODAS Com um curriculo de mais de 25 anos preparando motores de motos de velocidade e cross. Gaeta garante que sua técnica de preparação deixa o motor da Yamaha DT 1 80 com 30 a mais e potência com resposta - comparável a uma moto de 250


A esmerilhadeira
Todos os serviços de desbaste ? corte, equalização das paredes e remoção de degraus e rebarbas - são feitos com o chicote de esmeril, que se parece e funciona corno uma broca de dentista. Pode ser acoplado a uma furadeira comum, é acessível ao motociclista, embora a velocidade reduzida da rotação da ponta - cerca de 3.200 rpm - dificulte o trabalho.
Se for possível o motociclista deve ?emprestar? da oficina uma esmerilhadeira elétrica ou pneumática (esta exige compressor de ar) cuja rotação fica em tomo de 25.000 rpm. Além disso, o mercado oferece esmerilhadeiras elétricos, nacionais e importadas, de pequenas dimensões, e que atingem elevadas rotações.


As várias etapas do veneno necessitam um jogo de pelo menos cinco pontas - uma lima grossa e uma fina, além de uma ponta montada grossa e outra fina. Também é necessário uma ponta própria para lixa de metal que dará o acabamento. E possível usar limas e lixas manuais, mas com elas fico muito difícil o demorado fazer um bom veneno.
O motociclista deve exercitar bastante a manipulação da esmerilhadeira. Ela exige muita delicadeza na aplicação e sensibilidade para dosagem da pressão da broca contra o metal e no acionarmento do gatilho, que controla a rotação da ponta. Todo cuidado é pouco para evitar que um corte excessivo ou fora da medida comprometa o veneno ou a própria peça.

Materia completa com fotos no link abaixo

http://www.revistaduasrodas.com.br/facavocemesmo/detalhes.aspx?id=99

http://www.revistaduasrodas.com.br/
PREPARE SUA DT 180 DEIXANDO-A 30% MAIS BRAVA Cil10

http://twitter.com/erickcavalcante

qrajulinho

qrajulinho
Trilheiro

Substitua a original por uma com Coroa de 48 dentes e um Pinhão de 12 dentes. Com essa relação mais curta, sua moto perde um pouco de velocidade final, mas ganha muito mais força, ficando mais adequada ao uso off road. Além disso, coloque uma corrente com Retentor, pois ela impede que a lama e areia entre nos roletes desgastando-a mais rápido.
VLW ESPERO TER AJUDADOOOO

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