Para evitar o estresse depois de um dia cheio de trabalho, executivos do Recife passeiam de moto pelas estradas do interior do estado.
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Dez horas de trabalho todos os dias. Uma rotina desgastante. Tacia Phalbo tem dupla jornada: é psicóloga e também administra uma escola infantil no Recife.
Quando o expediente acaba, começa a transformação. "Para onde eu vou, eu carrego a minha mala. Eu já venho toda preparada, com todos os meus apetrechos", ela diz.
Em determinado ponto da cidade, o restante da turma se prepara. São advogados, empresários, economistas. Todos em busca de aventuras. "Começa a fazer a trilha, e pronto. Parece um sonho", conta o comerciante Pedro Paulo Lins.
O desafio é percorrer, de moto, as trilhas do interior do estado. As máquinas são ajustadas para garantir mais emoção. "Motor especial, pneus especiais, essa moto não tem câmera de gás, é um posto que vai dentro para evitar furos", explica um motociclista.
O ronco dos motores quebra o silêncio e tranqüilidade de uma pequena vila. O grupo desperta a curiosidade dos moradores: a trilha se transforma num espetáculo. "É bonito demais, e aqui nunca chegou", conta uma moradora.
O grupo, geralmente, gasta entre quatro e cinco horas para percorrer uma trilha. Mas dependendo do que está pela frente, o passeio pode se prolongar. É que eles fazem várias paradas ao longo do caminho, e pelo menos uma delas é obrigatória: a pausa para admirar as paisagens.
Para relaxar, um bate-papo no mercadinho de seu Manoel, o morador mais antigo da região. Depois do descanso, os aventureiros retomam as estradas de terra.
O passeio entre pela madrugada. E quando acaba, o que fica é "um cansaço que relaxa e que deixa a mente sã", completa o economista Mário Zennor. "Faz com que a gente esqueça o mundo exterior, os problemas do dia a dia", concorda Tácia.
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Dez horas de trabalho todos os dias. Uma rotina desgastante. Tacia Phalbo tem dupla jornada: é psicóloga e também administra uma escola infantil no Recife.
Quando o expediente acaba, começa a transformação. "Para onde eu vou, eu carrego a minha mala. Eu já venho toda preparada, com todos os meus apetrechos", ela diz.
Em determinado ponto da cidade, o restante da turma se prepara. São advogados, empresários, economistas. Todos em busca de aventuras. "Começa a fazer a trilha, e pronto. Parece um sonho", conta o comerciante Pedro Paulo Lins.
O desafio é percorrer, de moto, as trilhas do interior do estado. As máquinas são ajustadas para garantir mais emoção. "Motor especial, pneus especiais, essa moto não tem câmera de gás, é um posto que vai dentro para evitar furos", explica um motociclista.
O ronco dos motores quebra o silêncio e tranqüilidade de uma pequena vila. O grupo desperta a curiosidade dos moradores: a trilha se transforma num espetáculo. "É bonito demais, e aqui nunca chegou", conta uma moradora.
O grupo, geralmente, gasta entre quatro e cinco horas para percorrer uma trilha. Mas dependendo do que está pela frente, o passeio pode se prolongar. É que eles fazem várias paradas ao longo do caminho, e pelo menos uma delas é obrigatória: a pausa para admirar as paisagens.
Para relaxar, um bate-papo no mercadinho de seu Manoel, o morador mais antigo da região. Depois do descanso, os aventureiros retomam as estradas de terra.
O passeio entre pela madrugada. E quando acaba, o que fica é "um cansaço que relaxa e que deixa a mente sã", completa o economista Mário Zennor. "Faz com que a gente esqueça o mundo exterior, os problemas do dia a dia", concorda Tácia.